quinta-feira, 22 de março de 2012

Como competir com gatinhos fofinhos e com a Paris Hilton


Hoje foi um dia intenso de programação aqui na Custom Content Conference. Muito produtivo e muito cheio de informações que servirão de temas para outros posts porque esse vai ser bem randômico, com as principais ideias do dia.
O impresso no custom content ainda é rei, mas a tendência é o digital. Elisa Neel, vice-presidente de marketing solutions da comsCore, apresentou alguns dados: americanos passam mais de 7 horas por mês no Facebook, mais de 100 milhões de americanos assistem vídeo online todos os dias. O conteúdo de vídeo foi o que mais cresceu no último ano. Detalhe que 30% do total é pornografia.
Em uma apresentação sobre conteúdo voltado para o público interno, Ann de Vona, diretora de comunicação corporativa do Walmart, destacou o mais recente produto do mix de comunicação interna, um app desenvolvido para iPad, lançado no Natal, que teve 20 mil downloads.
Rob Tait, sócio-fundador da canadense Fresh Baked Entertainment, agência focada na produção de branded webshows, apresentou alguns cases e afirmou: "As pessoas precisam ser entretidas constantemente agora". Para ele, assim como a televisão nos seus primórdios, seguia os modelos do rádio, a Internet também copia a televisão com algumas particularidades. A moeda de troca na Internet é o tempo; o papel da Internet é proporcionar a troca de conteúdos e o resultado desta tecnologia é a mudança de controle.
Rachel Tipograph, diretora global de digital e mídia social da GAP, concorda que a principal contribuição da web é o compartilhamento, o que, no entanto, também deixa a vida dos marqueteiros mais difícil. Ela disse que, por experiência própria, observando a própria timeline, os conteúdos mais compartilhados são fotos de filhotes. "Como competir com um gatinho fofinho?", questionou.
A apresentação de Keira Donahue, diretora senior de brand marketing do Hilton Hotels & Resorts, destacou os investimentos da cadeia de hoteis no branded entertainment, com presença nas séries "Hawaii Five-O" e no filme "Amor Sem Escalas". No entanto, não conseguiu escapar da pergunta sobre a socialite herdeira da empresa, Paris Hilton. Seus escândalos ajudam ou atrapalham? "Uma coisa que aprendemos é que a Paris desperta paixões: uns amam, outros odeiam. Ela é relevante para um grupo de pessoas, mas o Hilton é uma marca. Temos que contar as nossas histórias", respondeu.

Um comentário:

  1. Uma coisa que aprendemos é que a Paris desperta paixões: uns amam, outros odeiam. Ela é relevante para um grupo de pessoas, mas o Hilton é uma marca. Temos que contar as nossas histórias", respondeu.
    Carol, soy Elsa, la anónima del primer comentario. Me encanta lo de " Hilton é una marca. Tenemos que contar nuestras histórias. ¿ En este sentido el contenido de marca, por ejemplo, puede dirigirse a "los fóbicos?

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